“Pânico na TV!” diz que legislação dificultará cobertura das eleições
O jurídico da emissora de Osasco teme que o improviso do programa não atenda as restrições do Tribunal Superior Eleitoral. A Justiça não permite que um candidato seja degradado e ridicularizado, que os programas criem montagens que desagradem os envolvidos com a campanha e também garante que o tempo de exibição seja o mesmo para todos os candidatos.
Com isso, Alan acredita que está “amarrado” e que se for garantir tudo que a lei pede, o resultado sera um “programa maçante”.
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